Encontro com o outro - Citando Jean-Louis Barrault
Estava eu pensando que o encontro com cada um dos pacientes visitados se assemelhava ao enamoramento por uma pessoa, 0 encantamento de um momento único, quando li o seguinte texto:
"Somos mitades de unidad. El ser reconstituido es la pareja.
...
Ese instante en que los individuos se quedan embobados el uno ante el otro. Se hace un silêncio extraño y se entabla el diálogo subterráneo. El tiempo y el espacio han dejado de existir. Se produce la descarga del Presente. El minuto de la verdad, cuando Torero y toro acaban de reconecerse."
Mi Vida En El Teatro - Jean Louis Barrault - Editora Fundamentos - p. 17
Aqui vai minha tradução ao pé da letra:
"Somos metade de unidade. O ser reconstituido é o casal.
...
Esse instante em que os indivíduos ficam abobados um diante do outro. Se faz um silêncio estranho e se entrava o diálogo subterrâneo. O tempo e o espaço deixam de existir. Se produz a descarga do presente. O minuto da verdade, quando toureiro e touro acabam de reconhecer-se."
Não saberia dizer com palavras tão belas. Mas esse texto traduz profundamente minhas impressões. O diálogo subterrâneo, a inexistência de tempo e espaço e a presença absoluta de um presente arrebatador.
"Somos mitades de unidad. El ser reconstituido es la pareja.
...
Ese instante en que los individuos se quedan embobados el uno ante el otro. Se hace un silêncio extraño y se entabla el diálogo subterráneo. El tiempo y el espacio han dejado de existir. Se produce la descarga del Presente. El minuto de la verdad, cuando Torero y toro acaban de reconecerse."
Mi Vida En El Teatro - Jean Louis Barrault - Editora Fundamentos - p. 17
Aqui vai minha tradução ao pé da letra:
"Somos metade de unidade. O ser reconstituido é o casal.
...
Esse instante em que os indivíduos ficam abobados um diante do outro. Se faz um silêncio estranho e se entrava o diálogo subterrâneo. O tempo e o espaço deixam de existir. Se produz a descarga do presente. O minuto da verdade, quando toureiro e touro acabam de reconhecer-se."
Não saberia dizer com palavras tão belas. Mas esse texto traduz profundamente minhas impressões. O diálogo subterrâneo, a inexistência de tempo e espaço e a presença absoluta de um presente arrebatador.
Jean-Louis Barrault e Arletty no filme Les Enfants du Paradis.
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