Casamento de Solenta e Antonio
Solenta e Antonio se casaram dia 30 de setembro, com direito a marcha nupcial, traje a rigor, alianças, padre (na verdade madre Bete), bolo com bonequinhos, champagne (guaraná) e convidadas ilustres. Uma cerimônia que durou não mais que dez minutos mas que foi uma delícia.
Essa saborosa brincadeira é a confirmação de que uma semente lançada em solo fértil, rapidamente germina, cresce e floresce.
Solenta sempre se apronta para as visitas no departamento de enfermagem e, para ela, é uma maravilha iniciar seu contato com o mundo por ali. São pessoas encantadoras que a recebem tão bem que é como se ela sempre abrisse a porta para uma paisagem que enche os olhos, o coração e alma de belezas de todo tipo. Num desses dias, Nonô bateu a porta e, quando Solenta abriu, deu de cara com Antônio. Acontece que Solenta não estava totalmente pronta e Antônio a viu "em roupas quase íntimas." Solenta não teve dúvida quanto à solução para o problema: "vai ter que casar." É preciso observar que Solenta em "roupas quase íntimas" mostra menos que os longos vestidos das mulheres do século XIX, mas claro que isso não importa, era apenas uma desculpa para ela agarrar o "partidão." Foi a brincadeira do dia. Mas, como toda boa brincadeira, a gente não quer que ela chegue ao fim. E, assim, ela cresceu e culminou com o casamento realizado. E foi uma maravilha ver a participação de cada um: Tânia que encomendou bolo, levou gravata e flor para o noivo, tiara para a noiva, bonequinhos para enfeitar o bolo. Alda que colocou a marcha nupcial, Terezinha e Bete que prepararam as alianças em uma cestinha toda enfeitada... e a participação de todos. O enfeite do bolo era a coisa mais sensacional: a noiva arrastando o noivo pelo cangote. Mais ou menos o que Solenta fez com Antônio. Incentivada por suas cúmplices é claro. Mais uma vez agradeço a todos pelo acolhimento, pelo carinho e por se permitirem uma fresta de leveza no meio da correria de assuntos tão sérios a resolver. E para fechar, deixo aqui um recadinho: "Nonô, senti sua falta." Precisaremos fazer outra cerimônia para que você esteja presente. Quando será?
Solenta sempre se apronta para as visitas no departamento de enfermagem e, para ela, é uma maravilha iniciar seu contato com o mundo por ali. São pessoas encantadoras que a recebem tão bem que é como se ela sempre abrisse a porta para uma paisagem que enche os olhos, o coração e alma de belezas de todo tipo. Num desses dias, Nonô bateu a porta e, quando Solenta abriu, deu de cara com Antônio. Acontece que Solenta não estava totalmente pronta e Antônio a viu "em roupas quase íntimas." Solenta não teve dúvida quanto à solução para o problema: "vai ter que casar." É preciso observar que Solenta em "roupas quase íntimas" mostra menos que os longos vestidos das mulheres do século XIX, mas claro que isso não importa, era apenas uma desculpa para ela agarrar o "partidão." Foi a brincadeira do dia. Mas, como toda boa brincadeira, a gente não quer que ela chegue ao fim. E, assim, ela cresceu e culminou com o casamento realizado. E foi uma maravilha ver a participação de cada um: Tânia que encomendou bolo, levou gravata e flor para o noivo, tiara para a noiva, bonequinhos para enfeitar o bolo. Alda que colocou a marcha nupcial, Terezinha e Bete que prepararam as alianças em uma cestinha toda enfeitada... e a participação de todos. O enfeite do bolo era a coisa mais sensacional: a noiva arrastando o noivo pelo cangote. Mais ou menos o que Solenta fez com Antônio. Incentivada por suas cúmplices é claro. Mais uma vez agradeço a todos pelo acolhimento, pelo carinho e por se permitirem uma fresta de leveza no meio da correria de assuntos tão sérios a resolver. E para fechar, deixo aqui um recadinho: "Nonô, senti sua falta." Precisaremos fazer outra cerimônia para que você esteja presente. Quando será?
Se quiser ver o álbum das fotos, clique no link abaixo
http://picasaweb.google.com/Solenta3/CasamentoSolentaEAntonio300909#slideshow/5390219063145363442
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